Me dói, mas é o que vejo!

Quanto mais fascismo eu vejo em um povo mestiço e miscigenado, mas eu vejo que é hipocrisia, trabalho voluntário, doação, apoio a abaixo-assinados, passeatas, caridade e compaixão. Se importar com quem se as pessoas se odeiam, por pensarem diferente. Defendem opressores, se agarram a idéias e ideais de ódio e apartheid. Se envolvem em discussões calorosas em defesa de teses de homens amargos, "filósofos" que são verdadeiros falsos profetas, e só querem vender livros. Esse povo mestiço e miscigenado defende genocidas e, blasfemam e proliferam ideias que antes mesmo de ofender a Deus, ofendem a humanidade e a ética. Jovens defendendo ideais de épocas, que nem vivenciaram se afundando em mentiras que lhe vendem em games e comerciais porque pensam fazer parte de um mundo, em que não fazem mínima ideia que são descartáveis. Pois amanhã o depois quando estiverem atravessando um farol e o filho de um Bolsonaro, ou, ai que seja um Batista ou um Lula, Cerveró Cunha passe o sinal vermelho e lhe atropele e mate na faixa de segurança. E sua família não possa pagar bons advogados, ele sairá impune e sua vida ceifada de história logo esquecida. Nós meros mortais não temos nenhum deles de nosso lado. Todos os líderes de direita ou esquerda estão do lado deles próprios de seu plano de carreira, de sua meta chegar no mais alto cargo de poder. De conquistar patrimônios que a maioria só sonha. É esse povo mestiço e miscigenado esqueceu suas origens. Esqueceu de onde veio, porque lhe venderam um legado, que não é seu, e pagou caro por ele e com medo de aceitar a verdade de que foi enganado, prefere viver uma mentira. Porque esquecem que quando estão no banco do ônibus ou da igreja os mais adornados de ouro e prata escolhem lugar de acento próximo daqueles mestiços e miscigenados mais bem vestidos e adornados como eles. Talvez e só talvez seja para não se destacarem tanto e não chamar tanta atenção as diferenças!