Isso para uma mulher desamparada com uma criança pequena que precisava ir á Delegacia da Mulher. Bem vamos a história:
Fui eu por volta das 17 horas a Delegacia do 31 de Março o 3° D.P. para fazer um Boletim de ocorrência, sobre uma briga que ocorreu comigo e fui agredido por várias pessoas na covardia, mas não vem ao caso ao não ser que ocorreu na sexta e só consegui fazer o B.O na segunda, pois na sexta pediram pra eu ir ao sábado devido há muitos flagrantes e ao sábado o mesmo motivo e mandaram ir na segunda.
Segunda Feira após dormir muito devido aos calmantes e remédios pra dor que precisei tomar no domingo por conta do que houve, fui a delegacia o Policial fez um termo circunstanciado bem resumido e não pôs exatamente o que relatei e nem me fez perguntas ficando com muito pouca informação. Mas o que interessa é que quando cheguei a delegacia estava vazia, após começarem a me atender na velocidade de uma tartaruga, chegou uma senhora com roubo de seu celular e uma moça que fugiu com a filha pequena (atentem-se nessa), e um rapaz que foi lesado por um mecânico. Pois bem a moça com a filha pequena pedia ajuda pois o marido supostamente abusa dela e quer tirar sua filha, e ela pedia ajuda pois saiu de casa, a levaram de carona até o delegacia, o 3° D.P. e não tinha onde ficar, já era umas 17 horas e estava esfriando. O investigador disse não ter oque fazer e falou que chamaria o escrivão. Pelos trajes quem falou com a moça foi um delegado bem jovem, e disse o mesmo nada poderiam fazer e que ela teria que se dirigir a Delegacia da Mulher, então esta disse que não tinha com ir até lá, pois veio de carona. Vejam em São José dos Campos tudo é muito distante, era em outro bairro, e ela não tinha como ir. Então ela disse que não sairia de lá sem ajuda. O delegado pediu o telefone da delegacia de mulher ao outro investigador ou escrivão, já nem sei a essas alturas quem é oquê? Anotou em um pedaço de papel e se dirigiu a outro recinto,. Então perguntei aos policiais que me atendiam, não dá pra chamar uma viatura da PM (Policia Militar) para leva-lá, ela e a criança. Então o policial que me atendia disse; _ Policia não é Taxi! Aquilo me fez pensar cadê a policia participativa que ajuda a população? Era uma mulher com uma criança pequena pedindo ajuda.
Isso é Brasil, é a polícia de São José dos Campos, a polícia do estado de São Paulo, a mesma que registra termos circunstanciados mal e porcamente.
Fui eu por volta das 17 horas a Delegacia do 31 de Março o 3° D.P. para fazer um Boletim de ocorrência, sobre uma briga que ocorreu comigo e fui agredido por várias pessoas na covardia, mas não vem ao caso ao não ser que ocorreu na sexta e só consegui fazer o B.O na segunda, pois na sexta pediram pra eu ir ao sábado devido há muitos flagrantes e ao sábado o mesmo motivo e mandaram ir na segunda.
Segunda Feira após dormir muito devido aos calmantes e remédios pra dor que precisei tomar no domingo por conta do que houve, fui a delegacia o Policial fez um termo circunstanciado bem resumido e não pôs exatamente o que relatei e nem me fez perguntas ficando com muito pouca informação. Mas o que interessa é que quando cheguei a delegacia estava vazia, após começarem a me atender na velocidade de uma tartaruga, chegou uma senhora com roubo de seu celular e uma moça que fugiu com a filha pequena (atentem-se nessa), e um rapaz que foi lesado por um mecânico. Pois bem a moça com a filha pequena pedia ajuda pois o marido supostamente abusa dela e quer tirar sua filha, e ela pedia ajuda pois saiu de casa, a levaram de carona até o delegacia, o 3° D.P. e não tinha onde ficar, já era umas 17 horas e estava esfriando. O investigador disse não ter oque fazer e falou que chamaria o escrivão. Pelos trajes quem falou com a moça foi um delegado bem jovem, e disse o mesmo nada poderiam fazer e que ela teria que se dirigir a Delegacia da Mulher, então esta disse que não tinha com ir até lá, pois veio de carona. Vejam em São José dos Campos tudo é muito distante, era em outro bairro, e ela não tinha como ir. Então ela disse que não sairia de lá sem ajuda. O delegado pediu o telefone da delegacia de mulher ao outro investigador ou escrivão, já nem sei a essas alturas quem é oquê? Anotou em um pedaço de papel e se dirigiu a outro recinto,. Então perguntei aos policiais que me atendiam, não dá pra chamar uma viatura da PM (Policia Militar) para leva-lá, ela e a criança. Então o policial que me atendia disse; _ Policia não é Taxi! Aquilo me fez pensar cadê a policia participativa que ajuda a população? Era uma mulher com uma criança pequena pedindo ajuda.
Isso é Brasil, é a polícia de São José dos Campos, a polícia do estado de São Paulo, a mesma que registra termos circunstanciados mal e porcamente.
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